Publicidade agónica/diarreica
gentilmente oferecida pela TV aos seus espectadores. . . à hora das refeições.
Um cavalheiro de fino trato mostra-se impaciente no meio de uma fila de pessoas.
Põe a não na barriga e com expressão aflita, deixando o seu lugar na fila, corre apressado para um porta estreita enquanto outro cavalheiro (suponho) em “off”, debita a diarreia, blá- blá, antes que ela nos mate a nós.
Insiste mais uma vez ou duas na palavra assassina, numa coisa que não precisa de água, enquanto o senhor com ar aliviado ( já saiu da “casinha”) mete qualquer coisa na boca.
Depois vai para o cinema com a namorada, enquanto nós, os incautos que não desligaram a tempo, arrancamos em corrida disparada para a “casinha” regressando já sem o almoço, que até estava bom.
Seja -me permitida uma antecipação em tempo e tecnologia. Quando será a TV provida de um sistema de odores?
A tempo: se não apanhou o programa ao almoço, tente ao JANTAR. Logo tem mais.
gentilmente oferecida pela TV aos seus espectadores. . . à hora das refeições.
Um cavalheiro de fino trato mostra-se impaciente no meio de uma fila de pessoas.
Põe a não na barriga e com expressão aflita, deixando o seu lugar na fila, corre apressado para um porta estreita enquanto outro cavalheiro (suponho) em “off”, debita a diarreia, blá- blá, antes que ela nos mate a nós.
Insiste mais uma vez ou duas na palavra assassina, numa coisa que não precisa de água, enquanto o senhor com ar aliviado ( já saiu da “casinha”) mete qualquer coisa na boca.
Depois vai para o cinema com a namorada, enquanto nós, os incautos que não desligaram a tempo, arrancamos em corrida disparada para a “casinha” regressando já sem o almoço, que até estava bom.
Seja -me permitida uma antecipação em tempo e tecnologia. Quando será a TV provida de um sistema de odores?
A tempo: se não apanhou o programa ao almoço, tente ao JANTAR. Logo tem mais.
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