terça-feira, janeiro 30, 2007

Oh como as noites são belas!

Oh como as noites são belas!
cálidas, acolhedoras.
Deixo-me envolver por elas
e à Luz de infinitas estrelas
num firmamento infinito
sonho um dia vir tê-las
ao alcance da minha mão
para poder protege-las
com a força do coração
da Luz do Sol Criador
disposto a brilhar sozinho,
e como qualquer ditador,
num gesto vil e mesquinho
escurece tudo em redor.
Mas as estrelas infinitas
juntas, irmã com irmã
ofuscam a luz do Sol
...até à nova manhã.
~E tud’volta a ser igual
sob o Infinito do Céu!
E como simples mortal
finito: ...apenas eu!...

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

querido joão!!!! descobri teu espaço através de pessoas amigas que temos em comum. Finalmente vou ter o privilégio de ter sempre à mão as tuas palavras impregnadas de ternura. Beijinho e desejos de dia bem sorridente.

1:28 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

sr joão comecei hoje e ler o seu blog! gostei deste poema singelo e despretencioso. vamos ver o resto e depois falamos...

8:16 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Isabel, minha querida. Só a tua grande generosidade para me surpreender, pois nunca me passaria pela cabeça que "aquilo" tivesse merecimento para provocar tão belas palavras que, mesmo sem ser merecidas...sempre é agradável ouvir.
Um beijo do meu ego agradecido. João

9:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro asterísco saloio. Creuosaber quem é. Amanhã quando for à do Augusto, logo agradecerei de visu. Um, abraço João.

9:33 da tarde  

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